como funciona e como escolher a peça ideal para o seu veículo.
Imagine que você está dirigindo um carro durante a noite. Nesse período, evidentemente os faróis são imprescindíveis para que haja uma viagem tranquila e segura.
Mas sabia que, como esses equipamentos precisam de uma grande quantidade de energia, é necessário utilizar um interruptor capaz de suportar a corrente elétrica?
É aqui que o relé automotivo entra em cena. Exatamente como descrito acima, ele funciona como um tipo de interruptor, que libera ou bloqueia o fluxo de eletricidade entre diferentes acessórios.
Quando acionado, a corrente flui para o relé, que permite o curso de energia para os faróis, de maneira segura. Sem esse equipamento, a alta eletricidade danificaria todos os acessórios, interruptores comuns e, em consequência, te deixaria no escuro quando mais precisa.
O grande benefício deste pequeno aparelho é que ele não serve apenas para acionar ou desligar os faróis do carro. Na verdade, o relé automotivo pode ser usado em inúmeras funções, desde que incorporado a outros dispositivos elétricos, como motores de partida, luzes de freio, alarmes e travas.
Viu só como ele é funcional? Quando você precisar ligar qualquer aparelho elétrico, saiba que quem fará o trabalho, de maneira segura e eficiente, vai ser o relé!
Neste e-book da DNI, vamos te explicar tudo sobre essa singular peça. Montamos um guia completo sobre o relé automotivo exclusivamente para você.
Continue conosco. Boa leitura!
Em suma, podemos dizer que o relé automotivo é um dispositivo eletromecânico responsável por ligar e desligar diferentes componentes eletrônicos. E isso acontece porque ele consegue suportar altas correntes elétricas de acordo com as amperagens escolhidas, sejam elas ligadas por interruptores ou chaves de luzes.
O relé automotivo é composto por uma bobina, um núcleo de ferro, um contato móvel e contato fixo. Quando energizado, a corrente elétrica, que passa pela bobina, cria um campo magnético responsável por atrair o contato móvel, forçando-o para baixo ao encontro do contato fixo. Nesse momento, os contatos ficam fechados, também conhecidos como N.A (normalmente aberto). Quando o relé for desenergizado, o contato móvel volta para a posição inicial, e caso tenha outro contato de descanso conhecido como N.F (normalmente fechado), ele pode acionar outro equipamento. Dessa forma, é possível controlar um determinado circuito, como por exemplo o acionamento de faróis. Ou o corte de ignição.
Muitos dispositivos automobilísticos requerem correntes elevadas para funcionar, como é o caso do som profissional. Por isso dizemos que esse componente é muito importante no sistema elétrico dos veículos.
Relés também são utilizados em sistemas de segurança, alarmes e centrais, o que o torna um componente crucial em todos os veículos, leves e pesados, máquinas agrícolas e motocicletas, veículos antigos e modernos.
Uma das principais características do relé é que ele pode ser energizado com correntes elétricas extremamente baixas em relação a corrente que o circuito é controlado. Em bombas de combustível consomem circuitos na casa 15 a 20 amperes, neste caso poderia ser utilizado um relé auxiliar DNI de 40 amperes, no qual a bobina consome aproximadamente 0,15 amperes.
Para escolher o melhor equipamento, é importante considerar algumas características importantes: tensão, corrente, resistência e potência.
A seguir, explicamos melhor cada um desses fatores:
A tensão elétrica é a diferença de potencial necessária para movimentar cargas elétricas entre dois pontos de um determinado circuito eletroeletrônico. Sua unidade de medida é o Volt (V).
Em se tratando dos relés automotivos, a tensão elétrica é geralmente de 12 VDC, que é a voltagem típica da bateria de carros e motos, ou de 24 VDC, para ônibus e caminhões.
A corrente elétrica é o deslocamento de cargas elétricas dentro de um condutor, no caso do relé é a quantidade de eletricidade que passa pelas bobinas, terminais e contatos. Nos relés automotivos, a corrente pode variar de acordo com o dispositivo que será controlado. Por isso, muita atenção! É importante escolher o relé de acordo com a corrente elétrica do equipamento a ser instalado. Sua unidade de medida é Ampére (A).
Como o nome sugere, é a capacidade de um condutor de apoio “resistir” à passagem de corrente elétrica. Sua unidade de medida é o Ohm. (Ω)
No relé a resistência elétrica pode ser verificada principalmente na bobina, pois o valor da sua resistência ôhmica está relacionado ao seu consumo de corrente elétrica, e consequentemente a voltagem a ser aplicada.
É a quantidade de trabalho realizado por uma carga elétrica em um intervalo de tempo, ou seja, é a quantidade de energia elétrica consumida por uma carga durante um período. É proporcional a corrente elétrica que passa por um circuito conforme a tensão aplicada. Por fim, a potência é a quantidade de trabalho realizado por uma carga elétrica em um intervalo de tempo. Sua unidade de medida é Watts, e o seu cálculo é feito multiplicando tensão e corrente. P= V * I.
Atualmente, existem duas gerações de relés no mercado. A diferença entre eles está diretamente relacionada aos componentes estruturais e a maneira como funcionam. Veja só:
Os relés eletromecânicos funcionam quando sua bobina é energizada. A corrente elétrica que passa por ela cria um campo magnético que atrai o contato móvel para fechar com o fixo. Eles são considerados os mais robustos e confiáveis, permitindo assim que a corrente/tensão circule pelos contatos para o controle e acionamento de diversos dispositivos eletroeletrônicos.
Já os relés de estado sólido não possuem bobina. Seu acionamento é por componentes eletrônicos, semicondutores como triacs e transistores JFET. São mais rápidos no acionamento, não possuem desgastes mecânicos e não geram ruídos. Porém, apesar do funcionamento silencioso, têm uma limitação maior em relação a correntes altas.
Mais avançados, os relés digitais usam microprocessadores e softwares para controlar todas as suas funções. Eles são precisos, confiáveis, além de serem programáveis para funções complexas. Os modelos de terceira geração conseguem detectar falhas e se autodiagnosticar. Por isso, são ideais para funções complexas e personalizadas.
Escolher o relé automotivo ideal exige conhecimento.
Isso porque, caso seja usado de forma incorreta, ou não seja escolhido conforme suas especificações técnicas, o equipamento pode sofrer diversos danos de funcionamento, como:
• não funcionar apropriadamente;
• ter a vida útil reduzida;
• estragar componentes aos quais estão conectados;
• queimar antes, durante ou após o uso.
À vista disso, lembre-se de usar o relé de acordo com seus parâmetros técnicos especificados, códigos originais e nas funções às quais foram designados. Confira o que os defeitos que o mau uso pode causar:
Tensão Acima do Especificado | Queima do Relé, Funcionamento Irregular |
Tensão Abaixo do Especificado | Não Funcionamento, Funcionamento Irregular |
Corrente nos Contatos Acima do Especificado | Diminuição da Vida útil, sobreaquecimento e/ou queima do relé |
Potência acima do especificado | Diminuição da Vida útil, sobreaquecimento e/ou queima do relé |
Ligação errada dos terminais | Queima do relé, não funcionamento |
Aplicação errada | Funcionamento irregular, queima do relé, queima de dispositivo |
Instalação em local inapropriado (entrada de água, poeira, etc.) | Queima do relé, não funcionamento |
Também chamados de relés eletromecânicos, eles são indicados para ligação de
componentes automotivos, como bomba de combustível, vidros, travas elétricas, farol baixo e alto.
Existem diversas versões, mas vamos nos atentar para as quatro mais comuns:
Relé Normalmente Aberto (NA): como o nome sugere, esse tipo de equipamento fica aberto quando não está energizado. Então, quando a bobina é acionada, ele
fecha os contatos e liga a carga.
Relé Reversor (REV): é a união entre os dois tipos anteriores. Nesse caso, quando a bobina recebe energia, o contato NA fecha e o NF abre – um dispositivo liga e
outro desliga.
Relé Duplo Normalmente Aberto (Duplo NA): esse equipamento possui duas
saídas NA. Ele é utilizado para controlar dois dispositivos separados a partir de um
único relé. Quando a bobina é acionada, os contatos fecham e a carga liga. Esse aparelho é responsável por energizar dois dispositivos distintos.
Você sabe o que é pinagem e ligação? Para assegurar que os sistemas elétricos dos veículos funcionem corretamente e com segurança, é importante encontrar o relé certo. Além das características que já citamos nesse e-book, é importante que os condutores tenham atenção quanto à pinagem e ligação.
A pinagem diz respeito à quantidade de pinos de conexão da peça. É muito importante assegurar que eles sejam conectados aos terminais da forma certa, para garantir que o trabalho do equipamento seja bem feito. Ou seja: que a corrente elétrica avance no sentido correto.
A conexão incorreta pode causar mau funcionamento ou danos ao veículo. Por exemplo, se o pino for conectado no local errado, o sistema pode haver um curto-circuito. Portanto, antes de comprar o relé automotivo ideal, pesquise e conheça todos os modelos disponíveis para evitar sobrecargas e falhas.
A pinagem mais comum dos relés auxiliares, segundo a norma DIN*, são:
*A DIN (criada pela Deutsches Institut für Normung, ou Instituto Alemão de Normalização, em tradução) é uma norma técnica internacional que estabelece padrões, como dimensões, formato e materiais, para componentes elétricos, eletrônicos e mecânicos. O objetivo é assegurar qualidade e segurança em diferentes aplicações.
Table Header | Table Header | ||
---|---|---|---|
C | Saída para lâmpada piloto | 54L | Saída para lâmpadas da carreta esquerda |
K1 | Saída para lâmpada piloto 1 | 54R | Saída para lâmpadas da carreta direita |
K2 | Saída para lâmpada piloto 2 | 54g | Válvulas de retardo do freio |
T | Entrada positiva do esguicho do limpador | 55 | Lâmpada de neblina |
I | Entrada da chave temporizada do limpador | 56 | Positivo para faróis alto e baixo |
L | Entrada da chave de seta esquerda | 56a | Farol alto |
R | Entrada da chave de seta direita | 56b | Farol baixo |
LL | Saída para lâmpada do "Cavalo" esquerda | 57 | Lâmpada de posição lateral |
RR | Saída para lâmpada do "Cavalo" direta | 57a | Lâmpada de estacionamento |
1 | Bobina de ignição | 57L | Lâmpada de estacionamento esquerda |
1a | Platinado | 57R | Lâmpada de estacionamento direita |
4 | Bobina de ignição alta tensão | 58 | Lâmpada de posição traseira / licença |
15 | +12V (+24V) após chave de ignição | 58d | Lâmpada de iluminação do painel (dimmer) |
30 | +12V (+24V) direto da bateria | 58L | Lâmpada de posição esquerda |
30a | Chaves seletora série / paralelo (12V / 24V) | 58R | Lâmpada de posição direita |
31 | Terminal negativo da bateria | 71a | Buzina |
31b | Negativo via chave ou relé | 72 | Chave do alarme |
31c | Entrada negativa do esguicho | 75 | Acendedor de cigarros / radio |
49 | Entrada + 12V (+24V) do relé de pisca | 81 | Chave seletora NF entrada (normal fechada) |
50 | Motor de arranque | 81a | Chave seletora contato NF (normal fechada) |
51 | Alternador | 85 | Lado negativo da bobina do relé |
53 | + Motor do limpador de para brisa | 86 | Lado positivo da bobina do relé |
53a | Automático de parada do limpador | 87 | Terminal NA (normalmente aberto) do relé |
53c | Entrada positiva do esguicho | 87a | Terminal NF (normalmente fechado) do relé |
53e | Esguicho | 87b | 2º terminal NA (normalmente aberto) do relé |
53m | Saída para motor do limpador | 49a | Saída para lâmpada do relé de pisca |
53S | Retorno do motor do limpador | S | Entrada negativa do sensor nível d'agua |
54 | Luz de freio | W | Ligar na saída W do interruptor |
S | (Para temporizadores) saída para i onterruptor |
Quando desligamos um relé, as linhas magnéticas criadas pela bobina se contraem, gerando uma tensão elétrica nos seus terminais.
Essa tensão tem polaridade oposta à original e, na maioria dos casos, pode ser muito alta, capaz de causar danos a outros componentes ligados no mesmo circuito. Para se ter uma noção, a polaridade pode ser até 10 vezes maior.
Existem duas maneiras de evitar que isso aconteça:
1) Com um resistor em paralelo à bobina, capaz de diminuir a tensão reversa em até;
2) Com um diodo polarizado inversamente em relação à tensão de acionamento. Ela consegue reduzir a tensão reversa em até 90%.
Os relés eletrônicos contém circuitos eletrônicos ligados a um relé eletromecânico em seu interior. Além de controlar a passagem da corrente elétrica, eles substituem os interruptores mecânicos por componentes eletrônicos, como transistores, diodos e capacitores.
Os aparelhos eletrônicos funcionam a partir de um dispositivo semicondutor capaz de controlar a passagem da eletricidade, permitindo que a corrente avance através do circuito controlado.
O diferencial desse modelo é que ele oferece vantagens como velocidade, eficiência energética, durabilidade e resistência a vibrações e choques mecânicos, já que não possui peças móveis.
Esse tipo de relé é amplamente utilizado em sistemas de iluminação automotiva, de ar condicionado, de áudio e vídeo.
Sabia que existem dois tipos distintos? Conheça o relé de pisca e o relé temporizador.
Os relés de pisca são usados em sistemas de sinalização de veículos. A principal
função desse tipo de peça é controlar a frequência das luzes de sinalização e direção, como pisca-alerta, luzes de seta e aviso de queima de lâmpada.
Por isso são tão importantes. Eles avisam pedestres e condutores quando o veículo
está fazendo alguma manobra ou quando há alguma emergência, que precisa de
atenção.
Funciona assim: quando o motorista aciona a chave de seta, o sinal elétrico é enviado ao relé que, por sua vez, controla a passagem da eletricidade para as luzes de
sinalização. No entanto, aqui são geradas uma série de pulsos elétricos que fazem
com que as luzes acendam e apaguem - o que cria aquele efeito intermitente das
luzes de sinalização.
A pinagem mais comum dos relés pisca, de acordo com a norma DIN, são:
• 31 – Negativo da Bateria;
• 49 – Entrada Positiva +12 ou +24;
• 49a – Saída para Lâmpada Pisca;
• K1 – Lâmpada Piloto.
Bem como o nome indica, esse modelo de relé temporiza o acionamento ou desativamento de dispositivos, como quadros de comando, lâmpadas e eletrônicos, com
programação para desligar.
O intervalo de tempo deve ser definido pelo condutor, que pode variar de minutos
a horas. Então, após a configuração, quando o relé é acionado, ele fornece energia para o circuito elétrico pelo período pré-determinado.
São dois tipos principais:
• De retardo na energização: usado para acionar um circuito após determinado
intervalo;
• De retardo na desenergização: para desligar um circuito após um período pré-definido.
A pinagem mais comum dos relés temporizadores, segundo a norma DIN, são:
• 15 – Pós Chave de Ignição +12V ou +24V;
• 30 – Direto da Bateria +12V ou +24V;
• 31 – Negativo da Bateria;
• 87 – Saída Contato Normalmente Aberto.
Para descobrir se está na hora de substituir seu relé automotivo, condutores podem fazer alguns testes.
Visualmente falando, alguns modelos possuem luzes LED que indicam se o aparelho está ligado ou não. Isso significa que, se o LED estiver desligado, mesmo com os terminais da bobina alimentados, o equipamento está danificado.
Para os equipamentos eletromecânicos, você precisará de uma fonte de tensão e um multímetro digital. Siga o passo a passo a seguir:
Leia o manual atentamente, pois nele constam informações relevantes, como a corrente e tensão da bobina;
Verifique se a bobina está protegida. Alguns relés são envoltos por um diodo, um tipo de “capa” responsável por proteger o aparelho contra danos de variações de tensão;
Avalie a disposição e resistência dos contatos. Com o multímetro digital, teste a resistência dos polos. Os contatos “NF” devem apresentar resistência de 0 Ω e os contatos “NA”, uma resistência infinita;
Aplique a fonte de tensão: em seguida, energize a bobina, com as fontes conectadas com as polaridades adequadas. Se o aparelho estiver funcionando, a bobina vai emitir um estalo. Então, use o multímetro para testar as resistências dos contatos outra vez.
Nesse caso, será necessário utilizar um ohmímetro e um multímetro digital. Em se tratando desse modelo em específico, vale verificar o estado de conservação da peça. Os relés de estado sólido podem durar longos períodos, quando bem conservados.
Conecte o ohmímetro nos terminais dos contato e verifique se o multímetro exibe uma resistência infinita;
Ajuste o multímetro, coloque o aparelho no modo “teste de diodo” e coloque as pontas de prova nos terminais A1(+) e A2(-) do relé. Se o relé estiver quebrado, o multímetro vai exibir o número 0.
Lembre-se: desenergize os relés antes de realizar os testes da maneira correta.
Assim, evita-se danos em casos de curto-circuito.
Os relés auxiliares são responsáveis pela ligação de componentes automotivos. Como o nome sugere, eles são auxiliares. Ou seja, realizam tarefas secundárias junto a outros dispositivos de comutação.
Como o nome indica, o relé de injeção é responsável pelo correto funcionamento do sistema de injeção eletrônica do veículo. Isso quer dizer que ele controla toda a alimentação elétrica, para que a quantidade certa de combustível seja injetada na câmara de combustão do motor.
Está enfrentando problemas de funcionamento nos sistemas de iluminação do veículo? Então os relés de pisca e faróis são os mais indicados. Eles garantem que as lâmpadas acendam e apaguem, segundo as solicitações do condutor.
Para o para-brisa funcionar corretamente, invista em um relé de qualidade específico para esta função. Esse tipo de modelo controla o movimento das escovas, bem como a velocidade de limpeza.
Os equipamentos dessa categoria são imprescindíveis para evitar acidentes. Os modelos de relé para freio e motor ajudam a controlar a velocidade do carro em descidas, ao acionar o freio e manter a rotação em uma faixa segura.
Esses aparelhos são indicados para o controle das funções elétricas em determinado período. Dessa forma, o relé mantém as funções acionadas pelo tempo necessário, evitando desgastes ou manutenções.
Dos sistemas de controle do motor ao de segurança do veículo, o modelo para módulos diversos é indicado para tarefas mais complexas.
Alguns sistemas elétricos requerem sinais de entrada específicos. Nesses casos, é necessário utilizar os modelos de pulso negativo ou positivo, de acordo com o tipo de sinal enviado pelos equipamentos.
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